O video abaixo foi produzido na Argentina, cenário onde em 1968 ocorreu uma das maiores tragédia do esporte mundial na história. Quando 71 torcedores morreram espremidas no Portão 12 do estádio Monumental de Nuñes.
O video foi produzido em espanhol, mas se você tiver paciência verá fotos da época em que mostra o local onde os torcedores ficaram encaixotados entre o portão 12 e a torcida rival. O jgo foi entre os rivais: River Plate e Boca Junior, as maiores torcidas da Argentina.
O esporte como obra da carne e da natureza decadente do ser humana, tem entre os seus ingredientes o poder de provocar o descontrole emocional dos jogadores e torcedores podendo gerar como consequência tragédias como esta que ocorreu na Argentina.
Cristão que é cristão, não vai para estádio de futebol assistir jogo. Esporte é obra da carne.
¿Qué es Jugada Peligrosa?
Era hora que alguien revelara lo que otros prefieren esconder del deporte y mostrara algo más que resultados y novedades. Salimos a jugar con los tapones de punta.
En esta edición de Jugada Peligrosa
* A 40 años de la tragedia de la puerta 12, la JP te muestra el rol de la AFA y la falta de responsables.
jueves, 18 de marzo de 2010
VIOLÊNCIA NO FUTEBOL FRANCÊS
Descrição:
A ministro da Justiça e Liberdade da França respondeu as perguntas de Marc em programa de TV. Michèle Alliot-Marie disse que estava em direcção a uma "tolerância zero" para lutar contra a violência dentro e fora dos estádios de futebol, após a promulgação da lei sobre as torcidas.
Ela descreveu como "pessoas um pouco fracas", aqueles torcedores que cometem violência. A ministra disse que é encorajador ver que os dirigentes do PSG, já tomou as medidas para coibir a violência." Existe a possibilidade de dissolver os grupos de torcidas organizadas violentas. e isso é um sinal "forte", mas deve ser seguido pelos dirigentes dos clubes, a Liga e a Federação (de Futebol ), todos plenamente envolvidos e também "que se tome as decisões necessárias ", disse ela novamente.
A ministro da Justiça e Liberdade da França respondeu as perguntas de Marc em programa de TV. Michèle Alliot-Marie disse que estava em direcção a uma "tolerância zero" para lutar contra a violência dentro e fora dos estádios de futebol, após a promulgação da lei sobre as torcidas.
Ela descreveu como "pessoas um pouco fracas", aqueles torcedores que cometem violência. A ministra disse que é encorajador ver que os dirigentes do PSG, já tomou as medidas para coibir a violência." Existe a possibilidade de dissolver os grupos de torcidas organizadas violentas. e isso é um sinal "forte", mas deve ser seguido pelos dirigentes dos clubes, a Liga e a Federação (de Futebol ), todos plenamente envolvidos e também "que se tome as decisões necessárias ", disse ela novamente.
Michèle Alliot-Marie : "Il faut aller vers la tolérance zéro contre les violences dans les stades" (04/03/10) - kewego
La ministre de la Justice et des Libertés répondait aux questions de Marc Tronchot jeudi matin. Michèle Alliot-Marie a affirmé qu'il fallait "aller vers la tolérance zéro" pour lutter contre les violences autour et dans les stades de football, au lendemain de la promulgation de loi sur les bandes. Elle a qualifié de "gens un peu débiles", les supporters qui commettent des violences tout en se "réjouissant de voir que les dirigeants du PSG ont pris aujourd'hui la mesure des risques pour leur club et le football". La possibilité de dissoudre les groupes des supporters violents est un "signal fort" mais il faut "aussi que les responsables des clubs, de la Ligue et de la fédération (de football, Ndlr) s'impliquent totalement et prennent également eux aussi les décisions nécessaires", a-t-elle encore dit.
La ministre de la Justice et des Libertés répondait aux questions de Marc Tronchot jeudi matin. Michèle Alliot-Marie a affirmé qu'il fallait "aller vers la tolérance zéro" pour lutter contre les violences autour et dans les stades de football, au lendemain de la promulgation de loi sur les bandes. Elle a qualifié de "gens un peu débiles", les supporters qui commettent des violences tout en se "réjouissant de voir que les dirigeants du PSG ont pris aujourd'hui la mesure des risques pour leur club et le football". La possibilité de dissoudre les groupes des supporters violents est un "signal fort" mais il faut "aussi que les responsables des clubs, de la Ligue et de la fédération (de football, Ndlr) s'impliquent totalement et prennent également eux aussi les décisions nécessaires", a-t-elle encore dit.
Video de rtl-videos
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