jueves, 9 de junio de 2011

ESPORTE SACIA A SEDE DE SANGUE

Texto do escriba Valdemir Mota de Menezes

O esporte sacia a sede de sangue

O homem desde que tornou-se pecador algumas coisas estranhas começaram a se manifestar em sua natureza. Entre essas coisas o homem sente prazer em desgraça, sangue e guerra. É bem possível que a maioria de nos deseje negar isso, mas os acontecimentos do dia-dia nos mostra que estamos certos. Quando ocorre um acidente freqüentemente se ajunta uma multidão só para ver, porque para ajudar são poucos. Como acidentes, pancadarias, desgraças, derramamento de sangue não ocorre todos os dias os homens inventaram alguns esportes que possam saciar a sede de sangue. O boxe, o full contact o karatê, o judô, as corridas dos carros entre outros esportes podem proporcionar um acidente.

Myke Tayson chegou a ganhar 22 milhões de dólares por uma luta de boxe, este é alias, o preço da futilidade, mas como ele bate pra valer, o publico paga. Analisemos o espírito do homem que gosta de boxe. Por que se assiste boxe??? Porque o seu espírito precisa ver derramamento de sangue. Sim, o espírito do homem no pecado tem uma forte inclinação para ver o sangue e a desgraça. Quem assiste boxe quer ver a luta sempre terminando em nocaute. Principalmente o nocaute do outro que é o adversário. Pode-se ouvir em qualquer luta de boxe o grito: derruba, derruba!!! E quando o sangue esguicha da boca, do nariz ou supercílio do oponente a torcida vai ao delírio, fanatizada e embriagada pelo sangue.

Quanto mais à luta é aberta e franca com troca de golpes em seqüência mais delirante fica a torcida. Para assistir essas cenas de pancadaria às pessoas chegam a pagar ate 1000 dólares. Mesmo as pessoas que assistem em casa pela televisão elas xingam, gritam, se emocionam, falam palavrões, gesticulam e dão socos no ar como se estivesse no ringue. Todo esse fanatismo e maldade não escandaliza ninguém, mas quando as pessoas passam em frente a algum salão de reunião evangélica, as pessoas taxam os crentes de fanáticos. Não, não somos fanáticos porque sabemos a quem servimos e porque servimos. Mas porque os ímpios gritam e berram quando assistem luta de boxe??? Porque eles são maus e cruéis e tem prazer no derramamento de sangue.


As pessoas deveriam sentir vergonha de se alegrarem com a desgraça dos outros. O boxe como outros esportes de luta despertam sensações monstruosas no homem. É curioso que o publico também não gosta de lutas que terminam logo, há um gostinho a mais quando a tortura é feita de assalto em assalto e então no final, o golpe de misericórdia, um ultimo golpe para derrubar seu adversário na lona. A sede de sangue não é só com as lutas, outros esportes também são excitados à base do perigo de acidentes, um exemplo disso são as corridas de formula1, Indy e outras corridas de carros. Muitas pessoas assistem essas corridas porque elas gostam de ver os acidentes, os carros se chocando em alta velocidade.

Aliais quem nunca ouviu em uma rodinha de amigos comentado sobre a corrida, alguém dizer sobre uma batida de carro: PÔ foi chocante naquela hora que o carro derrapou e bateu no muro. Essa admiração pela desgraça é a prova da natureza depravada do homem. Comentando sobre isto o tricampeão de formula 1 Nelson Piquet disse o seguinte no programa de televisão, o Roda Viva:

“Agora que Aírton Senna morreu esta todo mundo chorando dizendo: coitadinho, morreu vitima da ambição dos organizadores da F-1 que não pensam no homem que esta dentro da maquina. Mas estes mesmos telespectadores que agora choram são os mesmos que se divertem com os acidentes da F-1. se Airton Senna não morresse e saísse andando do carro, todo mundo estaria dizendo caramba que legal, você viu lá meu??toda minha vida eu corri e eu sei que as pessoas vão ao autódromo ou assistem as corridas pela televisão porque elas querem ver as batidas. Aliais 80% assistem F-1 para verem os acidentes e principalmente a largada onde ocorre com freqüência os acidentes.”

Nelson Piquet pode não ter sido simpático com essas declarações, mas que ele falou a verdade, isso falou, portanto fica-nos uma advertência do Senhor: “Pelo que, quando estendeis as vossas mãos, escondo de vos os meus olhos: sim quando multiplicais as vossas orações, não as ouço. As vossas mãos estão cheias de sangue.

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extraido do site:
http://kultura-inutil.blogspot.com/2010/04/luta-japonesa-com-lampadas-de-neon.html
acesso em 09/06/11



Luta Japonesa com Lâmpadas de Neon
Temos que admitir , os japoneses sabem que a violência vende, e só eles sabem comercializá-la como nenhum outro país.

Mas esse deve ser o esporte mais idiota da história , dois caras gordos batendo uns aos outros com lâmpadas de neon até ficarem cobertos de sangue? Eu não tenho idéia de como o esporte é chamado ou da onde surgiu a idéia, mas aparentemente é muito popular na Terra do Sol, apesar da sua óbvia estupidez.

Gostaria de saber se essas lâmpadas possuem mercúrio ... se elas possuem, será que esses caras sabem que podem morrer de envenenamento por mercúrio ?






ESPORTE ESTIMULA A VIOLÊNCIA

Texto do escriba Valdemir Mota de Menezes


O ESPORTE ESTIMULA A VIOLÊNCIA


As torcidas brigam de todas as modalidades e isto não é novidade para ninguém. Freqüentemente torcedores se agridem mutuamente na saída dos ginásios e estádios e por essa razão famílias de bem não vão nem deixa seus filhos irem para os lugares onde se praticam competições. Andar vestido com a camisa de um clube pelas imediações de um estádio é por a vida em perigo. Os torcedores de um time xingam, batem, dão socos, apedrejam ônibus, fazem atos de vandalismo em carros que com emblemas de outro time e outras maldades do genro.












Todos os crimes e agressões que já ocorreram na historia por causa do esporte dava pra encher uma Enciclopédia Britânica, se enterrassem todos os que morreram praticando um esporte ou por estar torcendo por um clube, daria para lotar todo país do Uruguai. Não devemos esquecer que muitas batalhas e guerras travadas na antiguidade eram nada mais que esportes grotescos. Nos dias atuais as formas de praticar esportes mudaram e foram criadas novas modalidades, porem, continua tão violento como os esportes da antiguidade.


A imprensa não se manifesta contra a pratica esportiva não porque são ignorantes dos fatos, mas porque as pesquisas mostram que o publico gosta dos esportes e se uma emissora de Televisão se recusar a transmitir uma partida esportiva pior para ela que não terá audiência e conseqüentemente não terá anunciantes.












A violência nos esportes é inegável, ma as televisões não estão preocupadas em moralização dos costumes e sim com o dinheiro, o dinheiro na verdade cala a boca de muita gente inteligente que troca a verdade pelo seu ganha pão. Em 1994 vimos um torcedor de uma certa tenista dar uma punhalada pelas costas a tenista numero 1 do rink mundial. Por que ele fez isto? Porque o esporte estimula a violência e aqueles que não tem um certo grau de resistência ao mal certamente vai apelar para a violência.













Em 1993 e 1994 no campeonato paulista aconteceram diversas mortes devido às brigas de torcedores. Houve ate casos de tortura na sede da torcida de um dos clubes envolvidos na final daquele ano ( Palmeiras e Corinthians ). Quando aqueles pobres torcedores foram dar queixas na policia, eles disseram como foram torturados. Os torcedores do clube colocaram os órgãos sexuais dentro da boca daqueles jovens, por diversas vezes tomaram socos e chutes que poderiam ser confirmados pelas marcas que ficaram nos seus corpos judiados pela violência das torcidas.














Mas a violência não é praticada somente pela torcida, alguns esportes são violentos por natureza como o futebol, por exemplo. Os jogadores freqüentemente são submetidos a cirurgias nos joelhos, tornozelos e outras partes do corpo, essas cirurgias ocorrem por causa das contusões. A coisa mais difícil, senão impossível é uma partida transcorrer sem que haja no mínimo um falta e uns 80% terminam com a apresentação de algum cartão amarelo.

Faltar-nos-ia espaços para relacionar as modalidades esportivas que são violentas. Escutem os palavrões que as torcidas falam contra a torcida adversária e medite sobre a razão daquele ódio verbal... é...é o esporte que estimula toda a violência do esporte. Se as pessoas estivessem orando, trabalhando ou estudando elas não se encheriam de ódio contra o seu próximo. Mas o esporte estimula o ódio e a violência e ninguém pode negar.











De vez em quando se fala de jogo amistoso. Mas será que existe jogo amistoso??? Não. Não existe, porque se um jogo for verdadeiramente amistoso ninguém vai assistir. Pois é paradoxal falar em amistoso quando na verdade nenhum time do mundo entra pra brincar. O objetivo é sempre ganhar e ganhar é tão importante que em certos esportes não se permite o empate tal como o vôlei.

No Japão se o jogo o terminar empatado os times disputam pênalti, porque um tem que ganhar. O esporte estimula a violência porque um ganha e os perdedores geralmente não se conformam e sempre tentam colocar a culpa em alguém. A principal vitima é o juiz e a senhora sua mãe que muitas vezes é falecida, mas nem assim é respeitada pela torcida.









Quando o time esta perdendo também a torcida pode se voltar contra um dos jogadores que é vaiado pela torcida. A violência do esporte não conhece limites e por isso quando um time ganha ou da uma goleada no outro, é comum os torcedores discutirem nos bares da cidade, pois os ganhadores se aproveitam do placar para zombar da torcida adversária, não raramente a agressão verbal ao time derrotado acaba levando uns mais esquentados a brigar. Mas não são só os jogadores profissionais que estimulam a violência, os jogos de rua ou de várzea também com freqüência terminam em violência, são verdadeiras guerras de bairros. Por isso fica a advertência de Javé: “Javé prova o justo, mas a sua alma aborrece o ímpio e o que ama a violência”.(Sal 11.5).


ESPORTE É INJUSTO

O ESPORTE É INJUSTO


FORMULA 1


Nunca diga: meu ídolo é fulano. O reporte se aproxima de um grupo de crianças francesas e pergunta o que vocês querem ser quando crescerem e elas dizem quase da mesma maneira e com as mesmas palavras: Eu quero ser piloto de F-1 como Alam Prost. Porem, essas crianças não sabem que seus sonhos de crianças suburbanas dificilmente se cumprirão, pois quando crescerem verão que sem o apoio de um rico patrocinador, dificilmente se consegue entrar no circulo milionário da formula 1. O esporte como a formula 1 é injusto porque não se leva em conta o pobre, ainda que tenham a potencialidade de ser o melhor piloto. A injustiça começa de cedo porque ingressar em geral nas corridas de kart, para depois ir subindo de categoria, mas como comprar um carro se o pai ganha mal para sustentar a família?







Ainda a maior ilusão das crianças pobres do mundo é o futebol, porque bola é barato e podem jogar em qualquer terreno baldio, mas talvez ainda seja mais prejudicial do que os outros esportes, porque são muitos candidatos a fama para pouco espaço no podium da vitória, vejamos o quanto é difícil ser campeão brasileiro de futebol. Existe cerca de 5 mil clubes esportivos de futebol e 110 mil jogadores destes só 22 serão campeões brasileiros. Alem disso milhares desses clubes nunca serão campeões nacionais e talvez nem estaduais, porque os que ganham são quase sempre os mesmos. Vejamos os campeões estaduais brasileiros conforme o quadro e observamos que são quase os mesmos que ganham os campeonatos estaduais (Década de 80).

ALAGOAS
Com dezenas de times, em uma década só dois ganharam as 10 temporadas, sempre os dois mais estruturados do Estado: CSA e CRB

AMAZONAS
Em uma década, o nacional ganhou 7 vezes.

Bahia

No maior estado do nordeste,com o maior numero de clubes registrados só a Bahia ganhou. Onde esta a igualdade?
Distrito Federal
De 10 temporadas só a Brasília ganhou 5 vezes.

Ceara
Outro grande Estado, mas, dos 10 campeonatos, 9 ficou com 2 clubes e em geral sempre são os da capital que possuem maior torcida e conseqüentemente só os que tem mais dinheiro.





Espírito Santo
Dos 10 campeonatos,o Rio Branco e o Desportiva ficaram com 9 tacas estaduais, os outros terão raras chances e muitos torcedores irão morrer sem ver seu time campeão.

Maranhão
O Moto Clube e o Sampaio Correia ficaram com 8 títulos, os demais clubes são figurinos .






Mato-Grosso
O operário e o mixto foram os clubes que dividiram 9 dos 10 títulos em disputa. Torcer para os outros times é perigo de não ganhar um campeonato nunca.

Minas Gerais
Cruzeiro 4, atlético 6 e os times das outras centenas e centenas de cidades do segundo Estado com maior numero de cidades não viram vitória no campeonato mineiro e centenas dos clubes pequenos dali não tem esperança de conseguir nem até o ano 2.000, onde este a justiça e igualdade? Alias os torcedores dos times pequenos fazem um bico torcendo para outro time do Estado um o do coração e da terra, e o outro time de conveniência que pode trazer o sabor de ser campeão.

Pará
O Remo levou uns e o Paissandu outros e os demais clubes aceitaram o papel passivo de cenário.

Pernambuco
Em Pernambuco 4 ganham títulos os outros... os 4 são Náutico, Sport, Santa Cruz e o Central.

Rio Grande do Norte
Abc e América ganharam todos os títulos estaduais, os demais só apanham.

Rio Grande do Sul
Um dos 4 grandes estados brasileiros, ate que é um estado rico, com muitas cidades do interior fortes, mas... a chance é a mesma, só dá Grêmio e Internacional.

Rio de Janeiro
Nas ultimas décadas só 4 clubes ganharam títulos cariocas: Flamengo, Vasco, Fluminense e Botafogo.

São Paulo
Aqui só ganham os títulos 5 grandes times. Qualquer outro fora estes 5 é exceção.








Sergipe
Só 3 ganham os troféus, mas o Estado tem cerca de 70 cidades... Em outras palavras só duas cidades levam o troféu: Aracaju(Sergipe e Confiança são times da capital ) e o Itabaiana que é da cidade de Itabaiana.

Essa desigualdade e competição injusta não são privilegio do Brasil, os demais países do mundo sofrem desse mal. Das Copas do Mundo só 6 países levaram o título, os outros cerca de 200 países não ganharam nada, são figurantes. Os que ganharam foram o Brasil [4], Alemanha [3], Itália [3], Argentina [2], Uruguai [2] e Inglaterra [1]. Dados de 1.995.

Dos pilotos de Formula 1 de 1983 que é semelhante a de muitos anos, anteriores e posteriores, o quadros dos pilotos mostra que os europeus são os que mais chances tem de ganharem as corridas de Formula 1, mas será que os povos europeus são melhores do que o resto do mundo? – Não. Mas a resposta é baseada nos fatos: dos 20 pilotos, 17 eram europeus, 1 americano e 2 da América latina. Portanto, esse título de campeão do mundo é mentiroso. Eles não venceram os africanos, asiáticos e nem os australianos. Conclui-se logo que no esporte o que vale é dinheiro, não a habilidade nem talento.

O esporte é desigualdade e injusto por isso é uma fantasia estúpida, e digna de quem gosta de se divertir com mediocridade, isto é, o mundo inteiro. Mas esse é um mundo sem Deus do qual não podemos nos conformar, nós, os cristãos, não podemos concordar com essas injustiças, portanto, mentes entendidas desprezam os esportes!!!

Todos os esportes em todas as modalidades, quando se estuda a historia deles se vê claramente que não há igualdade, o que os comentaristas chamam de tradição de ser campeão, significa, ter dinheiro, estrutura, boas aparelhagens, contratos de bons atletas e ai está o segredo da tradição de ser um dos melhores ou de sempre estar nas finais. No campeonato mundial de marcas de Formula 1, de 1953 a 1983 em 30 temporadas, 18 foram conquistadas pela Ferrari a segunda colocada nestes 30 anos foi a Porsche com 3 vitórias.

Ai esta mais uma vez demonstrada por estatísticas que não há igualdade, nem justiça o que fala é o dinheiro! Falemos do boxe, em 90 anos deste esporte 1889 a 1980, vejamos quantos países puderam ter o privilegio de conseguir o cinturão dos pesos pesados. Dos 39 campeões mundiais tanto pelo Conselho Mundial de Boxe, bem como a Associação Mundial de Boxe 34 eram americanos, 1 era inglês[ Sob Fitz Simons], outro era canadense [ Tonny Burns ], outro era alemão [ Max Schmeling ], outro italiano [ Primo Carnera ] e outro sueco [Ingemar Johansso] e só. Em quase 100 anos só um povo venceu, como fica a auto-estima dos povos que usam o esporte como medida de valores?


É verdade que existem muitas coisas erradas no mundo, e ate piores que o esporte, contudo o esporte é mal e deve ser repudiado. Em 1969 após três partidas de futebol entre Honduras e El Salvador, os dois países resolveram suas disputas esportivas com um guerra de tanques e aviões, essa briga de torcida matou milhares de pessoas. Pobres povos do mundo!!! Acham que ganhar partidas esportivas os tornam melhores do que outros povos... Esses dois países e os africanos nunca chegaram a uma final de Copa do Mundo, e isso não os torna inferiores ao Brasil, afinal o esporte não serve para medir o valor de um povo, o esporte só serve para indicar quem tem mais dinheiro ou quem dá mais ênfase para esta ou aquela modalidade.

Os verdadeiros cristãos desprezam esporte porque “o amor não folga com a injustiça ” (1 Cor. 13.06) os verdadeiros cristãos abominam os esportes porque eles não se conformam com a desigualdade do mundo:

“E não vos conformeis com este mundo, mas – transformai-vos pela renovação do vosso entendimento, para que experimenteis qual seja a boa, agradável, e perfeita vontade de Deus.” ( Romanos 12.02)

ESPORTE PROMOVE IDOLATRIA

O ESPORTE PROMOVE IDOLATRIA

O esporte promove idolatria
Ninguém idolatra o pastor ou o patrão, ou o pai, podem até admira-los bastante, mas os atos que caracterizam a idolatria são com freqüência vistos nas modalidades esportivas. Em 1995 um torcedor do Flamengo invadiu o campo e num clássico do futebol carioca, ajoelhou-se diante de um jogador do Flamengo, ele inclinava-se, de joelho, para frente e para trás, para frente e para trás como fazem os muçulmanos à Alá. Todo time esportivo tem um ídolo e isto por si só caracteriza a idolatria que o esporte promove.












Para fomentar ainda mais a idolatria, as editoras ficam de olho nos ídolos do povo para publicar posters dos atletas. Talvez você já foi na casa de alguém conhecido seu em cujo quarto há vários posters do seu ídolo, ali o idolatra sente-se na presença de seu deus. Em bares e restaurantes percebe-se qual é o santo da casa. Ali pode estar um quadro da virgem Maria, bem como de Ayrton Senna, um quadro de preto velho, bem como da seleção tricampeã de futebol da Itália. Ali pode estar um quadro da Buda, bem como do Magic Johnsson, ali pode estar um quadro de deus Visnu bem como do pugilista Mohamed Ali.

Ninguém canta hinos de louvores ao pastor da igreja ou ao lixeiro que leva o lixo da sua porta, mais a coisa mais comum é o grito aos deuses do esporte. Muitos eruditos têm afirmado que o fervor pelo esporte, tem sido bem mais quente que o prestado aos deuses


A torcida de Boston também é vibrante. Ela costuma lotar o estádio FENWAY PARK, quando o Boston RED SOX, uma das principais equipes do baseball americano, joga em casa. Os grandes esportivas são verdadeiramente idolatrados pelas massas que o qualificam de heróis. deuses e ídolos. É pecado falar mal deles.













O canadense Tom Sinlglair Faulkner falando sobre o culto ao esporte disse: “no Canadá o hockey sobre o gelo é mais do que um jogo; para muitos, é como uma religião.” O psicólogo David Cox do U.S.A. relaciona o esporte como uma religião:

“Existem muitas conexões entre os esportes e a definição que os dicionários dão ao termo religião, alguns tratam os atletas como se fossem deuses ou santos.”



Como mediadores de Deus para com os homens, muitos ao marcarem um gol no futebol dizem que Deus o ajudou. Na Copa do Mundo de 1.986, Maradona, jogador da Argentina atribuiu seu gol à mão de Deus. Freqüentemente temos ouvido e lido nos jornais, Pelé, o atleta do século ser homenageado com títulos divinos como o “o maior ídolo do Brasil ” ou o Deus do futebol. Ate as testemunhas de Jeová reconhecem o esporte como religião secular. Muitas pessoas talvez ficam horas vendo o esporte pela televisão. Vestem com orgulho as cores do seu time e levam emblemas esportivos a vista de todo mundo. Entoam entusiasmadamente canções e gritos que os identifica como DEVOTOS DO ESPORTE.



















Não conhecendo DEVOCIONARIOS mais religiosos que os hinos dos clubes esportivos.vejam com detalhes os hinos esportivos. Fica ao crente a advertência contra a idolatria, pois a falsa religião no fim dos tempos tem tomado as formas mais variadas para capturar a mente e o coração daqueles que não temem a Deus. Adore só a Deus não a um time ou um atleta. Não tenha nem um pôster ou quadro de nenhum ídolo do mundo, em especial os deuses do esporte. Não cantem, nem tenham exposto hino a qualquer clube esportivo, louvai só a Deus.

miércoles, 8 de junio de 2011

GLADIADORES MODERNOS

Esta matéria jornalísitca, o escriba Valdemir MOta de Menezes copiou da Revista Superinteressante, na década de 1980.

Matéria extraída da revista Superinteressante



GLADIADORES MODERNOS

O prazer de assistir sentados, cenas violentas e sangrentas, não foi com certeza, privilégio dos antigos romanos. Em junho deste ano milhares de pessoas em todo o mundo assistiram pela televisão à grossa pancadaria na qual o lutador MIKE TYSON derrotou seu adversário MICHAEL SPINKS, esmurrando seus braços, ombros, cabeça, baco e rosto. Por apenas 91 segundos de socos e sangue, 22 mil espectadores que lotaram o cassino Trump Plaza, em Atlantic City (EUA), pagaram de 100 a 1500 dólares (cerca de 32 mil a 476 mil cruzados, valores no final de julho). Nas primeiras filas era possível distinguir personalidades como os atores Jack Nicholson e Warren Beatty, a sensual cantora Madonna e ate mesmo o romancista Stephen king, especialista em historias de terror. O espetáculo rendeu 70 milhões de dólares (cerca de 22 bilhões de cruzados) e só a emissora de televisão americana HBO, que comprou os direitos de gravação, pagou 3,1 milhões de dólares (ou 951 milhões de cruzados). Sem falar nas emissoras do mundo inteiro que adquiriram os direitos de retransmissão. Mas foi Tyson quem mais faturou: 22 milhões de dólares (6,9 bilhões de cruzados), enquanto Spinks recebeu 13,5 milhões de dólares (4,2 bilhões de cruzados)para apanhar.

















Considerado o mais impressionante fenômeno do boxe desde que Mohamed Ali (Cassius Clay) deixou os ringues em 1980, Tyson é o atual campeão mundial dos pesos pesados. O boxe é o único esporte moderno em que o objetivo dos contendores é causar dano físico ao adversário. Embora não busquem matar, como seus antepassados da Roma imperial, isso não esta formalmente proibido e as mortes nos ringues tem sido bem freqüentes. As origens do boxe podem ser buscadas na Grécia antiga, mas foi no século XVII , em Londres, que ele se transformou num esporte, com regras e regulamento. Entretanto, no governo da rainha Vitória (período de 1837 a 1901), tanto a igreja quanto a policia passaram a reprimir o violento esporte. O boxe, então, emigrou para os Estados Unidos, e ali nasceram e se formaram suas maiores estrelas: Joe Frazier, Joe Louis, Rocky Marciano, George Foreman, Cassius Clay, entre outros.

OLIMPÍADAS DOS TEMPOS MODERNOS

Texto de autoria do escriba Valdemir Mota de Menezes


O retorno das olimpíadas

No século XIX o mal voltaria, e o agente que traria de volta foi o barão PIERRE DE COMBERTIN, é verdade que as suas intenções eram boas, mas na pratica a sua teoria tornou-se inviável. Sua ideologia basicamente era:

- considerar o valor individual do atleta e não o País que ele representava
- os jogos seria uma maneira de trazer a paz as nações.

Em 16/06/1894 foi criado um congresso para discutir os assuntos esportivos a nível internacional. Esta data marcaria o retorno das olimpíadas. Mas o caráter pagão da olimpíada permaneceria e como característica ficou entre outras a periodicidade de 4 em 4 anos. O Comitê Olímpico Internacional é o órgão que organiza as Olimpíadas .


DITADORES E O FUTEBOL

O escriba Valdemir Mota de Menezes copiou a matéria abaixo do site: globoesporte.globo.com/.../tag/real-madrid/















Documentário revela ligação entre ditadores e o futebol

sáb, 27/12/08
por gm marcelo |
categoria Esporte e Cultura, História do futebol
| tags Barcelona, Di Stefano, Real Madrid, Sindelar

Amigos

Jogadores da seleção da Inglaterra fazem a saudação nazista antes de amistoso contra a Alemanha em 1938

Neste fim de ano, o SporTV preparou uma programação especial, com a exibição de documentários esportivos de alta qualidade. E uma atração imperdível do canal campeão para quem gosta de história do futebol é o filme “Fascismo e Futebol”. Produzido pela BBC, ele mostra como três ditadores europeus – Hitler, Mussolini e Franco – utilizaram o esporte mais popular do mundo para reforçar a força dos regimes que comandavam e conquistar mais apoio popular.

A Copa do Mundo foi alvo de interesse político logo após a sua criação. A segunda edição foi realizada na Itália em 1934, no auge do governo fascista de Benito Mussolini. O ditador desejava fazer com o país voltasse a ter o poder dos tempos do Império Romano. E considerou que a vitória da equipe da casa no Mundial seria uma forma de mostra a força da “Nova Itália”. E para conquistar o objetivo, não mediu esforços. Chegou a criar um troféu paralelo à Copa do Mundo, que ainda não se chamava Jules Rimet. A “Coppa Il Duce”, uma homenagem a si próprio, era imensa perto da pequena taça dourada oferecida pela Fifa à seleção campeã. E o líder italiano controlou diretamente os destinos da competição.

Na semifinal, a Itália teria pela frente a Áustria. Conhecido como “Time Maravilha”, a seleção austríaca estava invicta há três anos. O documentário revela que, na véspera da partida, “Il Duce” (o condutor, em italiano) jantou com o árbitro designado – por ele? – para a partida: o sueco Ivan Eklind. O tema da conversa não foi divulgado. Mas no campo, os austríacos não tiveram dúvida do que foi tratado. Josef Bican, atacante da equipe visitante, revela no documentário que o juiz chegou a interceptar com uma cabeçada um lançamento que fez para um companheiro. Com um gol polêmico, em um lance em que os austríacos pediram impedimento, a Itália venceu por 1 a 0 e chegou à decisão.

O último obstáculo para Mussolini alcançar sua vitória particular era a Tchecoslováquia. Para a decisão, o árbitro designado foi… o sueco Ivan Eklind. Que teria se “reunido” novamente com o ditador pouco antes da partida, na tribuna do estádio em Roma. Os tchecos entraram em campo conscientes de que teriam um adversário extra além da seleção da casa e dos torcedores italianos. Sob o olhar de Mussolini na tribuna, os visitantes marcaram aos 21 do segundo tempo (gol do atacante Puc), mas sofreram o empate a nove minutos do encerramento (Orsi). Na prorrogação, Schiavo desempatou e fez a festa da torcida e do ‘condutor’.

Quatro anos depois, a Copa foi realizada na França. Mussolini já não tinha o poder de comandar os destinos do torneio. Mas a competição não ficou livre de sua influência. Nas quartas-de-finais, o adversário dos campeões de 34 seria o time da casa. Para se diferenciar do azul do time francês, a Itália entrou em campo com uniforme todo preto. Uma referência direta à cor usada pelos seguidores de “Il Duce”.

Livro “Vencer ou morrer”Na Alemanha, o futebol também foi utilizado politicamente pelos nazistas. Em 38, o país disputou o Mundial reforçado com jogadores da Áustria, anexada em março daquele ano. A expectativa era que, com alguns dos melhores jogadores da Europa, a Alemanha brilhasse no Mundial marcado para a França. Mas o principal atleta austríaco não esteve presente. O atacante Matthias Sindelar, conhecido como “Homem de Papel” pela sua leveza e habilidade com a bola, se recusou a vestir a camisa alemã com a suástica no peito. Sempre alegava que estava machucado ou que já estava velho para o futebol (35 anos em 1938). Mas, na verdade, não queria defender uma equipe regida por um governo invasor e que havia expulsado seus colegas judeus do elenco do Áustria Viena.

A recusa reforçou a contrariedade de membros do Partido Nazista em relação ao jogador. Iniciada um mês depois da invasão da Áustria. O documentário apresentado pelo SporTV mostra raras imagens do amistoso em abril de 38 que marcaria a despedida da Áustria como seleção independente. A partida contra a Alemanha serviria para representar a superioridade das forças de ocupação. Mas Sindelar prejudicou os planos alemães. Capitão austríaco, o craque fez um dos gols da vitória por 2 a 0 e comemorou o tento dançando diante da tribuna repleta de oficiais nazistas. As pressões sobre o jogador e sua família acabaram de forma trágica em 23 de janeiro de 1939, quando o “Mozart do futebol” foi encontrado morto ao lado da namorada. Ambos envenenados por monóxido de carbono. A versão oficial foi que as mortes foram acidentais. Mas no documentário, um amigo de Sindelar revela que um oficial nazista aceitou alterar a ‘causa mortis’ para permitir que o jogador fosse enterrado com honras. Pela lei vigente, quem fosse assassinado ou cometesse suicídio – uma hipótese defendida por muitos – não podia ser enterrado de tal forma. Os documentos originais nunca foram encontrados. Mas Sindelar jamais foi esquecido, sendo eleito o melhor atleta austríaco do século XX em pesquisa realizada em todo o país.

Se não pode contar com o melhor jogador do país anexado, Adolf Hitler, austríaco de nascimento, teve a ajuda, por ironia, da seleção inglesa para mostrar seu poder. Em 14 de maio de 38, o English Team foi a Berlim enfrentar a Alemanha. A realização do amistoso foi muito criticada na Grã-Bretanha, porque seria uma forma de referendar o regime nazista. Mas o governo inglês achou que a partida poderia ser um instrumento para melhorar as relações diplomáticas entre os dois países. Os ingleses venceram o jogo: 6 a 3. Mas o resultado foi extremamente positivo para Hitler. Mais importante do que o placar foi a imagem dos jogadores da seleção da Inglaterra fazendo a saudação nazista antes do início da partida. Uma cena (acima) que até hoje causa repulsa entre muitos britânicos.

A ditadura Franco influenciou para que Di Stefano fosse contratado pelo Real MadridO documentário também mostra a relação do ditador espanhol Francisco Franco com o futebol. Ao contrário de Hitler e Mussolini, o governo Franco, devido à teórica neutralidade na Segunda Guerra Mundial, resistiu ao fim do conflito. Mas o líder fascista liderava um país industrialmente atrasado, bem mais pobre que outras nações européias. E, apesar de não gostar particularmente de futebol, viu no esporte uma forma da Espanha passar a ser conhecida positivamente no exterior. E o Real Madrid acabou sendo um instrumento para isso.

O filme produzido pela BBC mostra que o governo espanhol influenciou diretamente para que o argentino Di Stefano, um dos melhores do mundo nos anos 50, fosse jogar no Real em 1953, e não no Barcelona, o que era dado como certo. Di Stefano chegou a fazer três amistosos com a camisa do Barça, mas a diretoria do clube foi pressionada pelas autoridades a abrir mão do jogador. Com o argentino, o já forte clube da Catalunha provavelmente se transformaria numa potência, reforçando uma região que sempre fez forte oposição ao regime central. E que sempre desejou se livrar do ditador. Colocando o craque no Real, Franco fortaleceria a capital, onde seu governo estava baseado.

Entrevistado no documentário exibido pelo SporTV, Di Stefano afirma que não foi jogar no Barcelona por “problemas burocráticos”. Essa burocracia é revelada no programa. O governo Franco ameaçou o presidente do Barça de realizar uma rígida inspeção fiscal em sua companhia têxtil, que poderia inviabilizar seu negócio. O “acordo” ajudou o Real, liderado pelo craque argentino, a conquistar cinco título consecutivos da Copa dos Campeões da Europa (de 1956 a 60), ajudando a Espanha a se tornar conhecida na Europa e no mundo não só pela ditadura que durou 25 anos. Mas também pelo seu poderoso futebol. O Real foi um “embaixador da Espanha”, como o próprio Di Stefano reconhece na entrevista. E, involuntariamente, um embaixador da ditadura Franco.

Dica: Além do documentário, uma boa dica para quem deseja saber mais sobre a relação futebol-política é o livro “Vencer ou morrer – futebol, geopolítica e identidade nacional”, escrito pelo historiador Gilberto Agostino.

O documentário “Fascismo e futebol” vai ser reprisado na terça-feira (dia 30), às 22h30 (de Brasília), no SporTV 2

ORIGEM DAS OLIMPÍADAS

AS OLIMPÍADAS

A olimpíada é o maior campeonato esportivo internacional, onde dezenas de modalidades são praticadas.

Texto do escriba Valdemir Mota de Menezes

A origem das Olimpíadas

As Olimpíadas surgiram provavelmente no VIII século e seu objetivo era adorar o deus do Olimpo, daí originou-se o nome Olimpíada. A competição esportiva era uma maneira de homenagear Zeus, deus do Olimpo e essa comemoração era feita de 4 em 4 anos. No passado a história e o mito se confundem e daí surgiram heróis-deuses como Hércules. O cristianismo quando foi fundado por Cristo, logo foi tomando a posição de rejeitar os jogos olímpicos, e os verdadeiros cristãos não praticavam nem assistiam as disputas.

Aliais foi o cristianismo que impediu a continuidade das olimpíadas na historia, pois em 393 o imperador romano Teodósio I que havia se convertido assinou um decreto proibindo as olimpíadas pois tais jogos esportivos eram claramente pagão e por isso não convinha sua permanência no meio dos cristãos. A idolatria dos deuses do Olimpo terminou e o seu culto através do esporte. Entretanto a igreja foi perdendo a força moral e o Diabo traria de volta as olimpíadas modernas.

HISTÓRIA DO FUTEBOL

HISTÓRIA DO FUTEBOL

Historia do futebol pag 50 do livro do Seminário de Teologia do escriba Valdemir Mota de Menezes

Em 1934 a Copa foi disputada na Itália e ela serviu a causa fascista. Em 1938 a Copa é disputada na França e os italianos tornam-se Bi-Campeão, enquanto isto os ingleses recusam-se a participar por orgulho e soberba.

Na França a Copa tornou-se um sucesso, em 1950 a Copa é disputada no Brasil, os ingleses resolvem ir e apanham pra valer, não chegando nem nas oitavas de final, perdendo para os E.U.A. e para a Espanha. Uruguai tornou-se Bi-campeão. Em 1954 na Suíça a Alemanha tornou-se campeã. Em 1958 na Suécia e em 1962 no Chile o Brasil vence com Garrincha, Didi e Pelé que mais tarde seria considerado o atleta do século.






Em 1966 na Inglaterra e com os juizes roubando em favor dos ingleses, estes vergonhosamente tornam-se campeões. Em 1970 no México o Brasil consagra-se tri-campeão. Em 1974 na Alemanha os alemães conquistam o Bi. Em 1978 na Argentina, a Argentina conquista a taça Jules Rimet. Em 1982 na Espanha, os italianos chegam ao tri. Em 1986 no México a Argentina conquista o bi. Em 1990 na Itália a Alemanha conquista o tri.









Em 1994 nos Estados Unidos o Brasil conquista o tetra-campeonato. E assim de 4 em 4 anos semelhante as Olimpíadas é celebrado o culto Máximo da religião do povo. A Copa do Mundo. A organização do futebol é a poderosa FIFA, a ela é filiada todos os times de futebol profissional, em 1982 havia meio milhão de árbitros, 40 milhões de jogadores e 769.019 times de futebol. Já em 1982 a Federação Mexicana possuía 14 milhões de jogadores e, 106.000 equipes, sendo a maior Federação futebolística do mundo.

martes, 7 de junio de 2011

ESPECTÁCULO DE LOS GLADIADORES ROMANOS

El escriba Valdemir Mota de Menezes he leído este artículo sobre las costumbres orientales en el trabajo: Usos y Costumbres de las Tierras de la Biblia.




ESPECTÁCULO DE LOS GLADIADORES ROMANOS


Una de las principales formas de diversión de los romanos d.C. la primitiva era cristiana fue condenar a los criminales, especialmente a los cristianos, a pelear con los leones, osos, elefantes o tigres en el anfiteatro del Imperio, delante de grandes multitudes de espectadores. Las multitudes urgían a las bestias arrojándoles dardos o gritando en un mal espíritu, para luego ver a las pobres víctimas hechas pedazos por el animal. Pablo se refiere a esta práctica cuando dice: "Si como hombre batallé en Efeso contra las bestias. (1 Cor. 15:32). Se cree sin embargo, que Pablo estaba comparando sus mas amargas experiencias en Efeso (Hechos 19), con tal contienda en el anfiteatro, porque él mismo era ciudadano romano, y los romanos no
permitían que un ciudadano fuera sujeto a degeneración tal como pelear con las bestias. El escritor de los Hebreos compara las experiencias de sus oidores a lo que sucede en la arena. "Por una parte, ciertamente, con vituperios y tribulaciones fuisteis hechos espectáculo. (Heb. 10:33).


Los romanos tenían una costumbre en la arena, a la cual Pablo se refiere. A menudo
permitían a los hombres que peleaban con las bestias en la mañana, tener armadura y equipo para pelear contra los animales. Pero en el último evento que se realizaba cerca del mediodía, los hombres que estaban desnudos y sin ninguna armadura o defensa eran traídos soltando a los animales sobre ellos Así al relatar el sufrimiento de los apóstoles, Pablo dice: .Porque a lo que pienso, Dios nos ha mostrado a nosotros los apóstoles por los postreros, como a sentenciados a muerte Porque somos hechos espectáculo al mundo, y a los ángeles, y a los hombres. (1 Cor 4: 9).
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JUEGOS OLIMPICOS GRIEGOS

El escriba Valdemir Mota de Menezes he leído este artículo sobre las costumbres orientales en el trabajo: Usos y Costumbres de las Tierras de la Biblia.


LOS JUEGOS OLIMPICOS GRIEGOS

Carácter de los juegos olímpicos. Aunque los cuatro principales juegos griegos eran:
Los Isthmicos, los Nemean, los Phythian, y los Juegos Olímpicos, los últimos eran sin duda los más celebrados.
Tenían lugar cada cuatro años en Olympia en honor del dios Zeus. El evento daba
principio con una presentación especial de ofrendas a varios dioses y héroes. Después de esto había cuatro carreras cortas para determinar al vencedor; luego se hacían las carreras largas; y luego venia una contienda de quíntuplo naturaleza que incluía saltos, carreras, tejos, lanzamiento de lanza, y lucha; luego había las carreras de carros, boxeo, carreras con armaduras, y contiendas entre heraldos y trompeteros.

Preparación para los juegos olímpicos. Los que tomaban parte en las competencias
estaban bajo reglas muy rígidas, que principiaban con una dieta prescrita para sus comidas en los hogares, y por treinta días antes de principiar los eventos, todos residían en un lugar donde pudieran estar en constante supervisión. Tenían que conformarse con la abstención de golosinas, a ejercitar sus cuerpos regularmente, y a obedecer todas las reglas de los juegos cuando se celebraran los eventos. El apóstol Pablo se refiere a esta disciplina propia cuando escribe a los corintios: "Y todo aquel que lucha, de todo se abstiene. (1 Cor. 9:25). Y al joven Timoteo dice: "Y aun también el que lidia, no es coronado si no lidiare legítimamente. (2 Tim. 2:5).


Trofeos para los vencedores en los juegos. Cuando se terminaba un evento atlético, un heraldo proclamaba en voz alta el nombre del vencedor y la ciudad de donde procedió. Se le entregaba un ramo de palma por los jueces, entregándose los premios el último día de los juegos. Llegó a ser costumbre el dar a los vencedores una corona hecha de hojas de lo que se consideraba ser un árbol sagrado, el olivo silvestre. Pablo se refiere a la naturaleza incorruptible de la corona del cristiano, en contraste con un premio de los juegos griegos el cual perece. "Y ellos, a la verdad, para recibir una corona corruptible: mas nosotros, incorruptible. (1 Cor. 9:25). Pedro abundaba en el mismo pensamiento cuando escribió: "Vosotros recibiréis la corona incorruptible de gloria. (1 Pedro 5:4).


Alusiones a las carreras en las Epístolas. Pablo se compara a un corredor olímpico
cuando escribe: "Prosigo al blanco, al premio de la soberana vocación de Dios en Cristo Jesús" (Fil. 3 :14). En cuanto a su despedida, él declara: "He acabado la carrera. (2 Tim. 4:7). El escritor de los Hebreos mira la carrera cristiana como estando frente a una multitud de espectadores: "Por tanto nosotros también, teniendo en derredor nuestro una tan grande nube de testigos, dejando todo el peso del pecado que nos rodea, corramos con paciencia la carrera que nos es propuesta. (Heb. 12:1).


Alusiones a la lucha y boxeo en las Epístolas. Al escribir acerca de la competencia del
cristiano con los poderes de Satanás, Pablo lo asemeja a un partido de lucha, tal como era parte de la actividad del festival de Juegos Olímpicos. La contienda era entre dos hombres y cada uno procuraba arrojar al suelo al otro hombre, y cuando uno de ellos lo conseguía primero, arrojándolo al suelo, mantenía abajo al oponente con las manos en el cuello, y era declarado vencedor. Cuando Pablo escribió a los romanos "que me ayudéis con oraciones por mí a Dios. (Rom 15:30), el deseaba que pusieran en sus oraciones tal energía como un luchador ponía sus esfuerzos para vencer cii la contienda.

Al escribir a los corintios Pablo claramente se refiere al boxeo El dice de esta manera "Peleo no como quien hiere al aire antes hiero mi cuerpo y lo pongo en servidumbre. (1 Cor. 9:26, 27). El pensaba tener su cuerpo bajo control, porque sí uno lo hiciera, entonces seria descalificado para ser un obrero cristianoefectivo.


Alusiones a varias ideas atléticas en el Nuevo Testamento. El apóstol Pablo era adicto a hacer uso del atletismo para ilustrar la verdad. A los filipenses les habló de "combatiendo juntamente por la fe del evangelio. (Fil. 1:27). Las palabras "combatiendo juntamente" quieren decir "actuando como atletas en concierto.. En el lenguaje del atletismo moderno, él pensaba en la importancia del "equipo espiritual" en el trabajo de la Iglesia. Y cuando Pablo pensaba en dar una cariñosa reprensión a dos mujeres de Filipo que no tenían las mismas ideas, también las cumplimentaba refiriéndose a ellas como "las que trabajaron juntamente conmigo en el
evangelio. (Fil. 4:3). Aquí también la referencia es a los atletas. Estas mujeres eran atletas espirituales. El decía que habían trabajado juntamente con él, como los jóvenes trabajaban juntos para ganar una contienda atlética. Judas escribió a sus lectores, insistiendo "que contendáis eficazmente por la fe que ha sido una vez dada a los santos. (Judas 3). El usaba otra palabra atlética.

ATLETISMO GRIEGO, ESPECTÁCULOS ROMANOS

El escriba Valdemir Mota de Menezes he leído este artículo sobre las costumbres orientales en el trabajo: Usos y Costumbres de las Tierras de la Biblia.


Atletismo Griego y Espectáculos Romanos

Después de la victoria de Alejandro Magno, los juegos y los deportes gimnásticos de los griegos se fueron introduciendo en Palestina, y en Jerusalén se construyo un gimnasio. Estos eventos atléticos agradaron a los gentiles, pero eran repugnantes a los Judíos piadosos, porque eran de un carácter desmoralizador. Los que tomaban parte en estas contiendas, lo hacían desnudos. Bajo el gobierno de los Macabeos estos espectáculos se acabaron, pero Herodes el grande los restauró, construyendo un teatro en Jerusalén, y en otras partes. Los romanos tenían muchas de las costumbres atléticas griegas, pero llegaron a darle una importancia especial a sus espectáculos de gladiadores.