Los cristianos de la época apostólica y post-apostólica luchó para que el deporte que esta forma de vida y diversión del Imperio Romano fue abolido. Los Juegos Olímpicos fueron prohibidos por los cristianos. (por escribano Valdemir Mota de Menezes)
martes, 20 de noviembre de 2012
DROGAS EN LA CANCHA DE DEPORTES
La incautación de drogas en los deportes de cancha
Asistir a la policía militar, que indica que el vehículo estaba aparcado en la plaza cuando realiza encuesta y encontró cerca de la cancha polideportiva, escondido bajo las hojas de un paquete de plástico transparente que contiene dentro de ocho municiones de calibre 45 intactos, y más de 125 pins cocaína rosa. Ningún sospechoso ha sido detenido y la droga incautada en el sitio. nada más
DOCUMENTO FALSO PER GIOCATORE
Per quanto riguarda i fatti relativi al RG ha da dire che quest'anno, il 2012 è pensi sul Poupatempo RG e fu subito notificato da Poupatempo c'era un altro RG con comunicazione dei dati. Il personale ha mostrato Poupatempo civile numero di carta di identificazione 45302244-7 e riconosciuto la foto come Daniel, un vicino di casa che vive in essa. Al suo arrivo a casa sua, con la madre ha commentato che Daniel aveva una RG con i dati del dichiarante. Allora sua madre disse nel 2009 che Daniel aveva chiesto il certificato di nascita del dichiarante, perché Daniel voleva essere un giocatore e la necessità di dimostrare che era minorenne di giocare.
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Per quanto riguarda i fatti relativi al RG di suo figlio, ha da dire che nel 2009, un vicino di nome Daniel ha chiesto al suo certificato di nascita del figlio di Isaia suo, perché aveva bisogno per ottenere il RG di essere un calciatore, ma aveva bisogno di essere più piccoli vecchio, aveva circa 22 e 24 anni e che era disposto a pagare diecimila dollari. Il dichiarante al certificato di nascita e Daniel ottenuto questo certificato per più di un anno. Il dichiarante sempre alla ricerca di Daniel e stava evitando il dichiarante ha avuto un certo punto che il dichiarante ha minacciato di denunciarlo alla polizia, alla quale ha consegnato il certificato. Ora nel 2012, il figlio del dichiarante, che possedeva il certificato di nascita, Isaia chiama Vicente dos Santos Silva a prendere a Poupatempo RG è stato segnalato dal personale che vi era già una RG Poupatempo con i dati di Isaia. In questo atto il dichiarante visto il numero di carta di identificazione civile 45302244-7 e riconosce la foto come Daniel.
lunes, 5 de noviembre de 2012
VÍCIO DO ENTRETENIMENTO
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VICE OF ENTERTAINMENT
domingo, 4 de noviembre de 2012
PRIÈRE CONTRE SPORTS
DEPORTE Y LESIONES FÍSICAS
EL DEPORTE Y SUICIDIO
jueves, 2 de agosto de 2012
ESPORTE E OSTEOARTRITE
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Prof. Nivaldo Baldo
A osteoartrite é uma doença degenerativa articular. Seus mecanismos patogênicos são variados, como os mecânicos, que podem estar associados à mutação nos genes dos colágenos tipos II e X.
É uma artropatia, “doença articular”, generalizada ou localizada, onde os sinais de imagens como radiológicos inicialmente não acompanham o aparecimento desta doença articular.
A osteoartrite é um fenômeno de resposta intrínseca desordenada inflamatória dos tecidos moles e das cartilagens articulares.
Se lembrarmos que o prefixo "artro", vem do grego "arthros" e significa articulação, e a ele juntarmos o sufixo "ite" que significa inflamação, teremos a etimologia da palavra "artrite". O mesmo acontecerá ao juntarmos o sufixo "ose" que significa degeneração.
Os termos Osteoartrite e Osteoartrose surgiram posteriormente, para exemplificar melhor a doença Artrose, quando foi descoberto que o osso sub condral (embaixo da cartilagem) participava no processo fisiopatológico da doença, quando ocorre uma real degeneração estrutural.
Marcadores séricos da degradação do agrecano – queratan, sulfato de antigênico e do metabolismo que é a proliferação da sinovial – hialuronan sugerem o caráter sistêmico da osteoartrite. (Cossermelli sp)
As alterações da osteoartrite são coincidentes às alterações dos tecidos que compõem a articulação envolvida e o comportamento do condrócito, isto é que faz a cartilagem resistir as provocações e cargas físico-mecânicas.
Os estudos de imagens como ressonância magnética, tomografia computadorizada, raios-X digital com a cintilografia podem ajudar, mas na fase inicial a dificuldade diagnóstica com o uso de imagens é uma realidade.
Os exames laboratoriais pouco adicionam ao diagnóstico precoce, porém a hemossedimentação poderá estar um pouco elevada, como outros exames laboratoriais servem mais para um exame diferencial perante atividade reumática.
Os achados de valores aumentados de queratan sulfato no sangue e de epitopos de proteoglicanos nos líquido sinovial servem para o follow up futuro (Cossermelli).
As agressões articulares são múltiplas, ocorrem nas crianças, nos jovens adultos e nas pessoas com mais idade.
Hoje com as atividades físicas nas escolas, nos clubes, pela "profissionalização" precoce dos treinamentos esportivos, principalmente no futebol, podemos encontrar os episódios de sinovite articular em crianças. São estas sinovites que abrem o caminho para a existência da osteoartrite e osteoartrose na vida futura.
O “embalance” desequilíbrio articular, são as atividades provocativas físicas e esportivas, sofrem mais agravos e perdas desnecessárias quando são associadas com:
- inadequação do peso corporal, magreza ou obesidade
- variação anatômica neuro muscular da articulação
- erros de coordenação e da biomecânica nas atividades repetitivas, sejam andar, trotar, correr, praticando ou não alguma atividade esportiva
- biótipo versus ações repetitivas com variações patológicas biomecânicas
- doenças ou dificuldade neuro motora, erros na proporção do biótipo físico
- patologia de alinhamento articular, como valgo, vara e recurvato de joelhos, hiperlaxitude ligamentar articular.
- erros e agressões de treinamentos físicos esportivos, principalmente prática de caminhadas diárias
- abusos e exageros nas pré temporadas nos times de futebol
- exercícios provocativos como legg press, agachamentos, saltos, pliométricos, bike spin, caixa de areias, duck walk, canguru, movimentos de torção com sobrecargas, burpee, cama elástica, corridas na areia e alongamentos forçados, etc
- histórico de intercorrências cirúrgicas articulares, com complicações por processos infecciosos, por “poor aligment” de reconstrução dos ligamentos cruzado anterior, cruzado posterior e cantos dos joelhos. Uma “simples meniscectomia” pode ser o inicio silencioso da osteoartrite de joelho, principalmente pelo retorno acelerado na fisioterapia
- doenças reumáticas, metabólicas e infecciosas
- alterações do tônus muscular, erros posturais e má postura
- erro comportamental e de assertividade, quando o paciente insiste de forma persecutória nos exageros da prática esportiva, como corrida, caminhada, tênis, futebol, bike, etc, pelos benefícios antidepressivos da atividade. Uma fuga muito perigosa que leva o praticante a adquirir a osteoartrite, como manter um programa de atividade física forçado, que não coincide com a idade é outro procedimento que leva diretamente o praticante para a osteoartrite.
Teoria da Wake Forest University
Um estudo de longo prazo, realizado por pesquisadores da Wake Forest University, identificou a influência da perda de peso sobre a osteoartrite. A conclusão foi que a perda de 450 gramas de peso corporal diminuiria o impacto sobre as articulações do joelho em cada passo em 1,8 kg. Osteoartrite é uma doença degenerativa das articulações cujo principal fator que pode ser modificado pelo paciente é a obesidade.
Osteoartrite é a uma as principais causas de afastamento do trabalho e de aposentadoria precoce no mundo.
O estudo, conduzido por 18 meses com 142 adultos acima do peso com osteoartrite, também descobriu que a perda de 5% de peso corporal em adultos obesos mais velhos resultou em ganho de 18% no funcionamento geral.
Com o estudo claro e científico da Wake Forest University consolida nossa posição nestas décadas de não indicarmos as caminhadas como meio de cura e de saúde.
Infelizmente, os obesos são os mais estimulados a caminharem para emagrecer e são os que mais colhem as lesões articulares, assim como são acometidos pelos episódios de osteoartrite nos membros inferiores.
Um dos grandes vilões para os casos de osteoartrite de membros inferiores é o peso associado aos exercícios repetitivos esportivos. O excesso de peso e os exercícios esportivos repetitivos atuam aumentando o trauma intra articular, fazendo com que haja uma maior quebra de fibras colágenas, o que vai dificultar o efeito reparador por parte do condrócito.
Qualquer pessoa seja um atleta profissional, um esportista de fim de semana ou mesmo um indivíduo mais idoso, quando submetido a determinados esforços mais intensos ou mesmo traumáticos, pode desenvolver um quadro inflamatório da articulação que, nesta fase aguda, recebera a denominação de artrite.
A artrite dos esportistas de alta performance, ou em praticantes isolados de qualquer atividade física, como regra é traumática e deve ser diferenciada daquela das outras doenças reumáticas, dos processos infecciosos, das doenças microcristalinas, principalmente, da artrite reumatóide, uma doença específica.
Resumindo, quando nos referimos a Osteoartrite ou Osteoartrose – Artrose, estaremos sempre falando “de uma mesma doença”, dentro de uma progressão e perdas das estruturas nobres articulares, o quanto antes forem tratadas pelos especialistas das mais variadas áreas, os resultados podem ser atenuados ou diminuídos, porém sem retorno ao status prévio a doença.
Os critérios de diagnóstico da osteoartrite variam de acordo com a localização topográfica articular.
O importante é combinar todos os elementos possíveis laboratoriais, de imagem e clínicos para que seja identificado precocemente a osteoartrite.
Os sintomas podem ser variados e sem coincidência aparente aos esforços que esteja acostumado a fazer. Os sintomas podem ser perda da facilidade e da liberdade dos movimentos articulares (seria como uma pré-rigidez), calor na articulação, leve edema ou inchaço na articulação, transformação da imagem virtual da articulação em relação a outra normal, dificuldade em execução dos movimentos tidos como corriqueiros e normais, dificuldades em descer ou subir escadas, atrofia muscular, dificuldade em readquirir o volume muscular, ruídos articulares aumentados, sentir-se incomodado ao dormir ou quando está sentado, assim como dificuldade em manter as atividades normais da vida diária como escrever, desenhar, pintar, lavar louças, cozinhar, caminhar etc.
O tratamento consiste em indiscutivelmente propiciar um repouso total ou parcial da articulação envolvida, opcionalmente fazer uso de anti-inflamatórios não hormonais, analgésicos, medicamentos moduladores do processo inflamatório e fisioterapia específica e adequada.
É bom lembrar que todo tratamento de fisioterapia é correto, porém nem todo é específico e qualificado para todos os pacientes. Cada episódio e caso precisam ser atendidos num programa específico e individualizado.
Os tratamentos de fisioterapia não podem ser iatrogênicos facilitando o surgimento da osteoartrite.
É bom entender que as “propagandas” de medicamentos chamados condroprotetores ou reconstrutores condrais não estão confirmados em trabalhos de alto valor científico.
Os pacientes em todas as idades têm feito uso das condroitinas, hialuronato, hylan G-20, sulfato de glucosamina, glicosaminoglican, SAMe (S adenosil - L – Metionina) anti-radical livre e hepatoprotetor, extrato de cartilagem, e suas associações podem causar síndrome nefrótica e severa toxicidade hepática.
Acetaminofem: recomendado pelo American College of Rheumatology (Colégio Americano de Reumatologia) como a primeira linha de tratamento contra a osteoartrite. Quando tomado em doses de até 4 gramas ao dia, pode oferecer um alívio significativo da dor da artrite, porém com alguns efeitos secundários. Não se deve elevar a dose recomendada ou tomar o medicamento em combinação com grandes quantidades de álcool, já que pode haver danos no fígado.
Aspirina e antiinflamatórios não esteróides (AINES): estão disponíveis sem prescrição e normalmente são eficientes no combate à dor da artrite, podem apresentar muitos efeitos secundários. Os efeitos secundários mais perigosos dos AINES são a formação de úlceras estomacais, sangramento do trato digestivo e dano renal. Os pacientes com doença hepática ou renal ou com antecedentes de sangramento gastrintestinal não devem tomar estes medicamentos.
Celecoxib e o Rofecoxib tratam a dor da artrite de maneira similar aos AINES, no entanto, parece que produzem menor irritação estomacal e oferecem um risco menor de úlceras e sangramentos gastrintestinais, mas podem afetar o trato digestivo e serem tóxicos para os rins.
Glucosamina e condroitina orais: estes deveriam atuar nos blocos de construção da cartilagem, a substância que cobre as articulações. São encontrados em lojas de alimentos ou supermercados, sem prescrição. Os estudos iniciais indicam que estes compostos " fazem milagres" que não foram comprovados, mas que após longo período de uso já podemos encontrar contra indicações e alterações nefróticas.
Corticoesteróides ou esteróides: são medicamentos que reprimem o sistema imunológico e os sintomas da inflamação. Geralmente são empregados em casos severos de osteoartrite e podem ser administrados de forma oral por injeções ou, ocasionalmente, injetados diretamente na articulação afetada. Os esteróides são utilizados para tratar as formas autoimunológicas de artrites, mas devem ser evitados na artrite infecciosa. Os esteróides apresentam múltiplos efeitos secundários que vão desde mal-estar estomacal e sangramento gastrintestinal, hipertensão, afinamento dos ossos, cataratas e aumento das infecções.
O avanço mais recente na artrite tem sido o desenvolvimento dos denominados antibiológicos, que atacam em moléculas individuais para reduzir a inflamação. Tais medicamentos, que incluem o etanercept (Enbrel) e infliximab (Remicade), são administrados por meio de injeções intravenosas e podem oferecer grandes melhorias na qualidade de vida do paciente. Podem causar síndrome nefrótica e severa toxicidade hepática.
O mais importante é absorver os bons ensinamentos e atitudes prudentes dos especialistas, não se deixando levar pelo ímpeto dos “prazeres” do esporte ou da atividade física desenfreada.
O paciente tem que entender que ao identificar a osteoartrite, seja um atleta profissional de alto rendimento, de fama internacional, esportista por prazer, um triatleta de academia, um corredor de qualquer tipo de prova, tem o chamamento para pensar e resolver quais são os prejuízos imediatos e tardios.
Muitas vezes os técnicos e professores de academias, de triatlon e de ginástica apresentam a osteoartrite de joelho e de quadril. É o momento para entenderem que o tempo é inexorável, que esta patologia é o imposto que vem sempre atrelado ao esporte ou aos esportistas.
A “simples” inflamação articular, osteoartrite, quase sempre passa como um leve episódio inflamatório na vida das pessoas ativas, mas todas elas precisam entender que é o alarme sábio do corpo, para que reestabeleçam padrões aceitáveis de prática física, que não permitam a destruição de suas articulações.
Atletas que prolongam o uso de medicamentos para se manterem na atividade esportiva física provocativa, como da busca de “milagres”, são vítimas da própria escolha, que com o passar dos anos tem evoluído para graves osteoartroses, engrossando as filas de portadores de deformidades articulares com chances de terem que receber próteses.
Quando um atleta recebe milhões para praticar, jogar, exercer suas atividades profissionais, como no futebol, há a recompensa dos milhões que conseguiu guardar. Há disponibilidade de poder fazer qualquer tipo de tratamento em qualquer lugar do mundo, mas entendam que a osteoartrose não respeita ninguém.
Milhares de cidadãos levados pelos “milagres” da atividade física sem regras, feita nos parques públicos, nas competições de corrida, de triatleta, do futebolzinho semanal, dos excessos em clubes e academias, quando entram na faixa dos 50 anos para cima, tem sofrido o desespero dos tratamentos da osteoartrose, com severos impedimentos físicos. Muitos são submetidos às prótese articulares para poderem voltar a uma vida normal” perante as atividades diárias, sem no entanto retornarem ao esporte.
O entendimento entre todas as partes que envolvem o atleta ou paciente comum é o melhor caminho para obtermos os melhores resultados de combate a osteoartrite.
O especialista em reumatologia e o ortopedista, quando elaboram um tratamento ao paciente, precisam entender que a parte física e de fisioterapia tem que ficar sobre total cuidado do fisioterapeuta. Caso contrário os desencontros de tempos e momentos para se vencer a osteoartrite serão desperdiçados, com severo prejuízo ao atleta ou paciente.
É necessário que o paciente e o atleta entendam que todos os medicamentos que estão à disposição no mercado nacional e internacional não têm regenerado as lesões da evolução nociva da osteoartrite para a osteoartrose.
As comparações por imagens, com scanner computadorizado, nos estudos comparativos de "follow ups" com as imagens dos milhares de pacientes que usaram várias substâncias condroprotetoras ou condroregeneradoras, não apontaram para os "milagres' que tem sido prometido.
O mais prudente é inibir os fatores que propiciam a osteoartrite, principalmente com a reeducação e entendimento dos fatores que estejam agindo para fixação da osteoartrite que pode evoluir para a osteoartrose.
FUTEBOL DOÍ
Futebol dói
Levados ao limite do esforço físico, os craques estão condenados a sofrer com lesões? Ou estão apenas treinando e jogando em excesso?
por Tales Azzoni
“O Fenômeno” entrou em campo aos 14 minutos do segundo tempo. Seu joelho não durou mais que seis minutos. Numa de suas primeiras arrancadas, quando apoiou o pé direito no gramado, o tendão patelar se rompeu. Resultado: a rótula, que liga fêmur e tíbia, se deslocou repentinamente para a direita, arrancando um grito de dor de Ronaldo e de espanto de todos que presenciaram a cena, no estádio Olímpico de Roma ou pela televisão.
Fatalidade? Quem trabalha com futebol sabe que não. O risco de um jogador profissional se machucar não mora apenas nas pancadas dos adversários. Um movimento brusco pode provocar uma lesão. Movimentos comuns durante uma partida, exaustivamente repetidos em treinos e jogos anos a fio, podem gerar um problema crônico. Goleiros que defendem bombas de atacantes desenvolvem lesões nas mãos. Zagueiros acostumados a girar o tronco para acompanhar os atacantes podem acabar sofrendo dores insuportáveis no púbis. Problemas ainda mais graves se a musculatura e o esqueleto do jogador não estão preparados para agüentar um esforço que começa ainda na adolescência – caso de Ronaldinho, jogador profissional desde os 16 anos e que, aos 19, já era obrigado a passar pela primeira cirurgia no joelho, quando jogava no PSV Eindhoven, da Holanda.
O assunto, claro, preocupa os médicos envolvidos com futebol. Um estudo realizado pela Universidade Federal de São Paulo (Unifesp) em 2000, com 124 jogadores profissionais, mostrou que eles sofrem, em média, cinco lesões por ano. Quase metade são musculares. Em seguida, pela ordem, vêm entorses, tendinites (inflamação de um tendão) e fraturas. O estudo confirma que as faltas violentas respondem apenas por parte das lesões: cerca de 60% não são resultado de contato direto entre jogadores.
Num esporte basicamente jogado com os pés (ou pelo menos deveria ser assim), o maior número de lesões é mesmo da cintura para baixo (coxas e tornozelos em primeiro, joelhos depois), seguidos de cabeça, tronco e membros superiores. As lesões em coxas e tornozelos são as mais freqüentes, seguidas pelas dos joelhos.
O estudo ainda mostrou que a maior incidência de lesões ocorre em jogadores de meio-campo e ataque. “Os atacantes são mais afetados por serem jogadores de explosão, o que sobrecarrega muito os músculos de contração rápida das pernas”, diz Sérgio Augusto Xavier, ortopedista e traumatologista do Centro de Medicina Esportiva do Hospital do Coração, em São Paulo.
Jogadores de defesa, principalmente os laterais, também utilizam muito a explosão muscular, por isso sofrem lesões semelhantes. Meio-campistas, por necessitarem de grande preparo físico, estão mais sujeitos a lesões musculares, incluindo as lesões na coxa e na panturrilha.
As lesões em goleiros são mais raras. Quando acontecem são geralmente de sobrecarga nos ombros, por causa dos constantes arremessos, ou sobrecarga nos joelhos, devido ao modo como são flexionados. Goleiros também sofrem problemas nos tendões dos dedos e dos pulsos, que estão sujeitos a inflamações e rupturas devido às repetidas pancadas da bola de futebol.
Ronaldinho e Romário são exemplos de vítimas da necessidade de superar os limites do próprio corpo para vencer. Romário até faz piada com suas constantes lesões. Em março passado, quando saiu repentinamente de um Vasco x Flamengo, brincou com as especulações sobre o motivo da sua saída. “Podem escolher o que quiserem: joelho esquerdo, músculo posterior da coxa esquerda, panturrilha direita e olho direito. Façam um sorteio e digam o que estou sentindo”.
Aos 36 anos, ele sabe mais que ninguém o quanto jogador sofre. O segundo maior artilheiro da história do futebol brasileiro, atrás apenas de Pelé, Romário foi prejudicado por lesões em duas Copas. Em 1990, fraturou o tornozelo a poucos meses do Mundial. Recuperou-se a tempo de ser convocado, mas não a tempo de recuperar a forma: entrou em apenas um jogo e não fez gol. Na França, em 1998, foi cortado por Zagallo a oito dias do início da Copa, por causa de uma distensão na panturrilha direita. Desde então, Romário alterna gols e lesões freqüentes – nenhuma grave, mas várias crônicas, como ele mesmo mencionou acima.
Outro problema freqüente são as chamadas “lesões de fadiga”, ou de estresse, que ocorrem devido à repetição de movimentos e à sobrecarga de treinamentos. Belletti e Gabriel, os dois do São Paulo, Alexandre, do Internacional de Porto Alegre, e Marques, do Atlético Mineiro, são quatro casos recentes no futebol brasileiro.
Belletti, um dos principais candidatos à sucessão de Cafu na lateral-direita da Seleção Brasileira, submeteu-se a duas cirurgias para curar uma lesão de estresse no púbis. De tanto treinar para se recuperar das operações, acabou sofrendo uma fratura de fadiga no osso da bacia. Esforçou-se demais e ficou fora dos gramados mais que o necessário. “Até falavam para ir devagar nos treinos, mas para quem não está jogando não existe devagar”, diz o lateral. Ele mesmo reconhece que, se tivesse feito o tratamento correto – ou seja, repousado mais – quando sentiu as primeiras dores no púbis, não teria passado pelos problemas por que passou. O jogador só ficou bom 15 meses depois da lesão inicial.
Uma lesão no púbis também tirou o meia Marcelinho Carioca dos gramados em 1996. A dor incomodou o jogador por cerca de dois anos. Apenas uma cirurgia curou o problema. “É o tipo de lesão provocada pelo excesso de atividade física. De tanto treinar e de tanto jogar, a lesão vai piorando”, diz o médico do Corinthians Joaquim Grava.
Há ainda um agravante para os jogadores brasileiros: o calendário sobrecarregado. “Os jogadores muitas vezes não têm culpa. Eles precisam participar de um esquema de treinamentos e jogos. Às vezes, nem percebem que estão exagerando. Cada vez mais querem se dedicar e acabam se prejudicando”, diz o professor Moisés Cohen, chefe do Centro de Traumatologia do Esporte da Unifesp.
Um atleta que faça 72 jogos por ano e oito sessões de treinos semanais passa 1 068 horas dentro de campo em um ano. Muitos times grandes no Brasil chegam a jogar muito mais que isso. O Palmeiras, por exemplo, fez 92 partidas na temporada 2000. “Um calendário bom seria um grande começo”, diz Cohen.
Para o fisioterapeuta Nivaldo Baldo, existe outro problema: a falta de bom senso na preparação física dos jogadores. Para ele, o erro é que todos tentam usar a mesma fórmula para preparar jogadores diferentes. “Cada jogador é uma entidade física, química e genética. Além disso, quem joga na Bahia é de um jeito, quem joga na França é de outro. Não existe um procedimento único.” O jogador que sai do clube e vai para a Seleção, por exemplo, deveria continuar a ter a preparação que tinha no clube. “O Romário tem a preparação dele. Se você treiná-lo todo dia como os outros jogadores você o mata.”
Frases
Em cerca de 55% das lesões, o jogador volta aos campos em menos de uma semanaRomário já faz até piada com suas constantes lesões: “Podem escolher: joelho esquerdo, coxa esquerda...”
Por que jogador se machuca tanto?
Se Riobaldo, herói de Guimarães Rosa no clássico Grande Sertão: Veredas, fosse jogador de futebol em vez de jagunço, diria: “Jogar é muito perigoso”. Antes de criticar seu ídolo por viver lesionado, lembre-se de que ele submete o próprio corpo a um esforço severo e repetido – o que aumenta muito a possibilidade de lesõesCabecear faz mal à saúde?
Experimente cabecear diariamente, durante anos a fio, em treinos e jogos, uma bola de futebol de 450 gramas (e, de vez em quando, bater cabeça com um adversário). Estudos feitos com jogadores profissionais em diversos países, nos últimos anos, mostram que prejudica o cérebro. Testes feitos na Holanda em 1998, com 53 jogadores profissionais e 27 atletas de outros esportes, sem cabeçadas, mostraram que os boleiros se saem pior em testes de memória e percepção visual. Zagueiros e atacantes, mais propensos a cabecear a bola que os meio-campistas, correriam mais risco. Nos EUA, já se adotam protetores para cabeça, como os do boxe, em jogos de dente-de-leite. Mas ainda não está provado nem que cabecear faz mal, nem que os capacetes resolvem.EX-JOGADOR MILIONÁRIO EMPOBRECEU RAPIDAMENTE
TIAGO LEIFERT DESMENTE COMENTARISTA NETO
miércoles, 25 de julio de 2012
TÉCNICO LEÃO CHAMA COMENTARISTA NETO DE MAU CARÁTER
jueves, 21 de junio de 2012
CHRISTIAN TAKES NO PLEASURE IN THE SPORT
True Christian, who died to worldly things, takes no pleasure in the sport, especially in sports whose practice puts lives at risk. (theologian Valdemir Mota de Menezes, the Scribe)
After serious accident that paralyzed step of closing the Indy on Sunday in Las Vegas, the English driver Dan Wheldon, 33, of Bryan Herta Autosport, did not survive and died in hospital. The incident occurred on the 13th lap of the oval track, when his car flew over the other and burst into flames, and involved 15 cars competing.
Champion of the Indianapolis 500 - he also won in 2005 - Wheldon was in contention for the prize of $ 5 million race in Las Vegas, but was caught by accident and not survived.
CHRISTIAN TAKES NO PLEASURE IN THE SPORT
martes, 24 de abril de 2012
UFC ESPORTE QUE DESFIGURA O HOMEM
Assitam no endereço eletrônico abaixo esta reportagem com as respectivas fotos antes e depois do rosto dos lutadores. Vejam como o esporte de lutas como o UFC é invenção do Diabo para desfigurar o ser humano. Quem não tem temor de Deus nem conhecesse o plano de Deus, acha tudo isso normal, mas um cristão nascido de novo, foge deste tipo de atividade satãnica que corroi a alma e o CORPO. (Por: Valdemir Mota de Menezes, o Escriba)
23.04.2012 - 16:25
Momento Funilaria: Veja o antes e depois dos lutadores que sofreram estragos no UFC 145
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Jorge Corrêa
Para fechar o UFC 145, que contou no último sábado com a defesa do cinturão dos meio-pesados de Jon Jones contra Rashad Evans, vamos mostrar o antes e depois dos lutadores que sofreram os piores estragos do evento. Vamos ver quem vai precisar de um bom serviço de funilaria durante essa semana.
Assim como já tinha acontecido quando disputou o cinturão dos penas contra o brasileiro José Aldo, o canadense Mark Homminick sofreu uma atraso tremendo na luta contra Eddie Yagin. Apesar de ter reagido no fim, apanhou bastante e acabou sendo derrotado. Veja o resultado em seu rosto.
Agora vamos para o inglês Che Mills. Em nenhum momento da luta ele conseguiu encontrar o canadense Rory MacDonald e sofreu um castigo enorme no ground-and-pound. Acabou sendo nocauteado.
Fechamos com o desafiante do cinturão da noite, que acabou derrotado. A foto abaixo foi postada por Rashad Evans nesta segunda-feira, e mostrava seu olho direito ainda muito inchado dois dias depois dos golpes de Jon Jones que ele levou.
ESPORTE ESCRAVIZA
Não existe nada criado pelo homem que seja mais contrario a fraternidade do que o esporte. Mesmo as intolerâncias da religião é algo minúsculo perto do ódio que o esporte provoca contra o próximo. No islamismo o alcorão ensina que se deve respeitar o enterro de qualquer pessoa, mesmo que seja um judeu ou um cristão. No judaísmo, o Pentateuco exorta continuamente para que os israelitas tratassem com dignidade os estrangeiros. No cristianismo a ordem de Cristo foi para evangelizar e converter e não para forçar ninguém a ser cristão.
O esporte é um milhão de vezes mais intolerante. Enquanto umas pessoas podem mudar de religião quantas vezes quiserem ate achar uma que lhe agrade, ou seja, o melhor para ele. No esporte a pessoa é presa muitas vezes desde criança por um time que sem nenhuma razão lógica, começou a torcer e então, torce por aquele time ate ficar velhinho e morrer o que leva um nordestino de Itabaiana\ Sergipe, torcer pelo Guarani do estado de São Paulo? É difícil de dizer. Se a pessoa não se encontrar com Cristo ela ficara escrava daquele time pra sempre. Em muitos casos a pessoa se converte e para de torcer por um determinado time, mas quando desvia o esfria da fé ela volta ao próprio vomito [I Pedro 2.22], ou seja, voltar a ser torcedor do time do coração.
Certos pecados relacionam-se com certas partes do nosso corpo como a prostituição esta ligada com o órgão reprodutor, a gula associa-se ao paladar, a musica profana com o sentido da audição, mas o esporte ele escraviza o cérebro, pois a pessoa indentifica-se como e com aquele time e um torcedor fica preso por toda a vida, o torcedor do YOMIURI VERDY jamais em um final de campeonato ira torcer pelo KASHIMA ANTLER contra o YOMIURY. O torcedor é acima de tudo um escravo cuja mente, vontade e coração são dominados por um time, na cara de Paulo aos romanos no capitulo 6 é dito que o pecador tem a sua vontade escravizada pelo pecado existe sobre diversas formas: uns são escravos de prostituições, outros das drogas, outros do álcool, ouros das cartas de baralhos, outros da gíria, outros da vaidade, mas o esporte é o maior agente do pecado na carne do homem. Ser torcedor deste ou daquele time esportivo é tão comum quanto uma universalidade do pecado. O homem carnal não consegue entender como um crente brasileiro não torce pela seleção brasileira de futebol na copa do mundo, nem entende como pode um americano dizer que é liberto do basquete e que não liga para saber quem vai jogar na final da liga americana. A maior prova de libertação da escravidão do esporte é quando você lê a noticia de que a seleção do seu pais sofreu uma derrota humilhante e isto não ferio o seu brio patriota. É uma estupidez o patriotismo com esporte. O cristão verdadeiro, ele luta pelo progresso do seu povo e ao mesmo tempo deseja que a seleção do seu pais seja eliminado da copa do mundo para que a mente do povo se volte para coisas úteis. Aos torcedores meditem em João 8.32 e diga: ESTOU LIBERTO __________________________{TIME QUE VOCE TORCIA}.
ESPORTE É OPOSTO A HUMILDADE
O esporte é oposto a humildade
A virtude cristã estimula a humildade, mas e o esporte estimula a humildade??? Não, e vejamos porque o esporte é o contrario da humildade. É comum quando o jogo se aproxima do final e a torcida do time que esta vencendo começar a humilhar a torcida adversária cantando musicas que os humilha, uma dessas musicas diz assim: Ai, ai, ai, ai, ai, ai, esta chegando a hora, o dia já vem raiando meu bem e eu tenho que ir embora. Enquanto a torcida do time que perdeu chora a outra aproveita para humilhar o máximo os desconsolados torcedores.
Quem nunca viu principalmente uma cena como essa no final de um campeonato??? A verdade é que a torcida do time que ganhou sente duplo prazer, um por ganhar e outro por ver a outra torcida se lamentando da derrota. Freqüentemente o clima de revolta se estende por variais semanas, e é comum no trabalho um dia depois do jogo os funcionários se hostilizarem-se em um clima de zombaria e que a freqüência acaba gerando bate-boca e discussão. As Escrituras nos exorta sobre esse comportamento comum das torcidas dizendo:
Vindo a soberba vira também a afronta, mas com os humildes esta a sabedoria. [ Provérbios 11.2 ].
Os mais comuns casos de brigas ocorrem nos bares onde freqüentemente os torcedores do Time que ganhou se ajuntam para se vangloriarem da vitória, acontece que muitas vezes torcedores do time que perdeu também se encontram ali e as palavras de humilhação começam a atingir os derrotados que muitas vezes revidam com palavra ou com ações.
Muitos atletas começam a acreditar que são seres especiais e a imprensa e a torcida reforçam essas idéias tolas. Romário jogador do Flamengo louvava a si mesmo dizendo: E O E O, o Romário é o terror. Túlio do Botafogo se auto intitulou TULIO MARAVILHA. Renato Gaúcho do Fluminense se chama de O REI. Romário mesmo chegou a dizer que era o deus do futebol.
ESPORTE É OPOSTO A HUMILDADE
O esporte é oposto a humildade
A virtude cristã estimula a humildade, mas e o esporte estimula a humildade??? Não, e vejamos porque o esporte é o contrario da humildade. É comum quando o jogo se aproxima do final e a torcida do time que esta vencendo começar a humilhar a torcida adversária cantando musicas que os humilha, uma dessas musicas diz assim: Ai, ai, ai, ai, ai, ai, esta chegando a hora, o dia já vem raiando meu bem e eu tenho que ir embora. Enquanto a torcida do time que perdeu chora a outra aproveita para humilhar o máximo os desconsolados torcedores.
Quem nunca viu principalmente uma cena como essa no final de um campeonato??? A verdade é que a torcida do time que ganhou sente duplo prazer, um por ganhar e outro por ver a outra torcida se lamentando da derrota. Freqüentemente o clima de revolta se estende por variais semanas, e é comum no trabalho um dia depois do jogo os funcionários se hostilizarem-se em um clima de zombaria e que a freqüência acaba gerando bate-boca e discussão. As Escrituras nos exorta sobre esse comportamento comum das torcidas dizendo:
Vindo a soberba vira também a afronta, mas com os humildes esta a sabedoria. [ Provérbios 11.2 ].
Os mais comuns casos de brigas ocorrem nos bares onde freqüentemente os torcedores do Time que ganhou se ajuntam para se vangloriarem da vitória, acontece que muitas vezes torcedores do time que perdeu também se encontram ali e as palavras de humilhação começam a atingir os derrotados que muitas vezes revidam com palavra ou com ações.
Muitos atletas começam a acreditar que são seres especiais e a imprensa e a torcida reforçam essas idéias tolas. Romário jogador do Flamengo louvava a si mesmo dizendo: E O E O, o Romário é o terror. Túlio do Botafogo se auto intitulou TULIO MARAVILHA. Renato Gaúcho do Fluminense se chama de O REI. Romário mesmo chegou a dizer que era o deus do futebol.
MORRE PILOTO DE MOTOVELOCIDADE
Piloto de 32 anos morre em acidente no Campeonato Gaúcho de motovelocidadeJosé Ricardo Leite Do UOL, em São Paulo
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Willian Onze, de 32 anos, da cidade de Caxias do Sul, morto ontem em acidente
O piloto Willian Onze, de 32 anos, da cidade de Caxias do Sul, morreu neste domingo após um acidente envolvendo três pilotos, durante etapa de Guaporé do Campeonato Gaúcho da categoria superbike motovelocidade.O choque ocorreu na reta do circuito, quando os pilotos estavam a aproximadamente 200 km/h. Mariano Spolier, da cidade de Novo Hamburgo, era o terceiro colocado da prova e teve uma falha mecânica em sua moto, perdendo velocidade.Joniran Saling, de Florianópolis, então quarto colocado da prova, se chocou com Mariano e foi para o meio da pista. Depois disso, Willian, quinto colocado e que vinha em alta velocidade, se chocou com Mariano, foi até o chão e bateu a cabeça. O atendimento médico chegou quando ele já estava sem vida.Joniran saiu caminhando, enquanto Mariano teve apenas uma fratura no pé.“O Mariano teve alguma falha mecânica, ele levantou a mão, em um gesto típico de quando os pilotos percebem que a moto teve algum problema. O Joniran foi para o lado direito da pista, mas o Mariano ficou e depois o Willian bateu. Foi bem no meio da reta da pista, de alta velocidade”, falou Alexandre Sampaio, que fazia cronometragem e apuração dos tempos na prova.Os organizadores da prova ainda não decidiram se alguma etapa será suspensa por isso, mas a princípio o campeonato continuará normalmente.
Veja momento do acidente
Veja momento do acidente
“Vamos esperar essa situação toda e sentar e refletir. A princípio foi uma fatalidade. Falo como amigo do Willian e diretor da prova, foi uma fatalidade. Todos os procedimentos corretos foram tomados. O atendimento médico chegou de cinco a dez segundos. Foi na frente da ambulância. A queda foi fatal”, falou Leandro Rad, diretor da Federação Gaúcha de Motovelocidade, ao UOL Esporte.O velório de Willian foi realizado nesta tarde e seu enterro está marcado para as 16h, no cemitério da Comunidade de Forqueta, em Caxias do Sul.
ESPORTE É PREJUDICIAL A SAÚDE
Jogador do Oeste recebe alta após convulsão e deve voltar a treinar nesta semanaGustavo Franceschini Do UOL, em São Paulo
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O atacante Roger, que sofreu uma convulsão em campo no último domingo, foi liberado nesta segunda da Santa Casa de Itápolis, onde estava internado. O jogador do Oeste não apresentou nenhum problema grave nos exames e deve voltar aos treinos até o fim da semana.
“Ele já teve alta. Está bem, tudo tranquilo. Ele está querendo voltar logo, mas a gente ainda vai fazer um exame de sangue, porque essas coisas de cabeça são sempre complicadas. Na quarta feira devo dar um atestado para ele”, disse Ricardo Santos, médico do Oeste.
O incidente aconteceu durante a partida contra o Ituano, pelo Campeonato Paulista. Roger foi atendido ainda no gramado e passou a noite no hospital. O presidente do clube, Mauro Guerra, chegou a dizer que ele já tinha apresentado problemas respiratórios, sem detalhar qual seria a doença.
Segundo o médico, no entanto, o problema foi a desidratação do jogador, que teria o hábito de tomar pouca água. Como o jogo estava acontecendo sob sol forte, ele não teria aguentado a situação.
Durante o período em que esteve na Santa Casa de Itápolis, Roger foi submetido a duas tomografias, que não acusaram nenhum problema grave.
ESPORTE PROVOCA PELEJA
O esporte provoca peleja
O esporte é diferente da brincadeira pura e saudável basicamente em um ponto. A competição. A brincadeira deixa ser saudável, quando a pessoa da um sabor especial para a brincadeira. Mas esse é o sabor do pecado. O homem ímpio praticamente não consegue se divertir sem ter que derrotar o seu próximo. Portanto não é difícil saber o que é brincadeira e o esporte.
O esporte é sempre mal porque sua satisfação esta em vencer os outros. Ninguém joga para perder, por isso que o esporte é peleja e peleja é obra da carne. A lei do esporte é um contra o outro. A lei de Cristo é um ao lado do outro. O que acabamos de falar não é apenas um jogo de palavras, mas são dois mundos que separam a igreja verdadeira do mundanismo. O crente precisa vigiar para que não seja seduzido pela emulação de derrotar os outros nem por brincadeira. Aliais tudo começa assim daqui a pouco é fundado uma associação esportiva chega a ser espantosa a velocidade com que a carne controla a mente, rapidamente qualquer brincadeira pode se tornar um esporte.
Quem quer agradar a Deus deve vigiar e vigiar bastante porque daqui a pouco uma brincadeira inocente pode se transformar num esporte. Um exemplo simples é: se em algum lugar você começa a jogar pedras em um lago e daqui a pouco um amigo seu chega perto de você e diz: você só consegue jogar ate ali. Eu jogo mais longe. Vamos ver quem consegue jogar mais longe? Se você aceitar essa peleja, naquele exato momento você deixou de brincar para praticar um esporte. Por isso é muito fácil ser seduzido pelo esporte.
Quem tem estragado o homem moderno é o esporte, porque atinge o coração do homem o fazendo agir emotivamente{ninguém torce para um time por razão lógica ou racional}, devido o homem se dedicar ao esporte ou admira-lo, pouco a pouco a ideologia do esporte vai tomando conta do seu subconsciente e em todos os setores sociais sempre verá em algo ou alguém o seu adversário.
O esporte cria inimigos fictícios como os vascaínos, os flamenguistas e etc. todos esses são inimigos na mente do torcedor do fluminense. O espírito esportivo é na verdade o espírito de competição. Nas obras da carne descrita em Gálatas 5.19 ao 21 aparece peleja, portanto quem pratica esporte esta na carne, e no mesmo texto bíblico se diz: acerca das quais vos declaro, como já antes vos preveni, que os que cometeram tais coisas não herdarão o reino de Deus.
Talvez você ache que ninguém vai para o inferno só porque assiste ou pratica esporte, porem, as Escrituras mostram que Deus é severo e que não vale a pena desafiar sua palavra. O futebol só seria uma pratica aceita se os 22 jogadores corressem na mesma direção e se ninguém tivesse intenção de vencer o outro. Infelizmente a natureza do homem é inclinada para lutar por isso que a criança vai deixando de ser inocente. Quando pequena a criança só pensa em chutar a bola, elas correm e chutam a bola não há regras, nem qualquer sistema de competição apenas o divertimento puro e simples, mas a medida que crescem a brincadeira com a bola começa a ficar organizada nas regras de futebol profissional e então começa a fase da peleja. Nesta fase deixa-se de ser inocente e a criança torna-se um pecador, porque ele já ama a peleja. O cristão verdadeiro também tem que brincar como uma criança sem a maldade como o cristão deve agir:
“Em verdade vos digo que, quem não receber o reino de Deus como uma criança, de maneira nenhuma entrara nele.
TRAGÉDIAS NO FUTEBOL
1964
Peru e Argentina se enfrentaram em Lima (PER) no Torneio Pré-Olímpico. Os visitantes ganhavam por 1 a 0, e o juiz anulou um gol legítimo do time local, revoltando os 54 mil torcedores, que passaram a atirar pedras e garrafas no campo, além de invadir o gramado. Mais de 120 morreram e outros 90 ficaram feridos na confusão.
1968
No clássico argentino entre River Plate e Boca Juniors, a torcida causou um incêndio ao botar fogo em uma pilha de papel. O fogo afastou os torcedores, que correram e se tumultuaram a saída. 74 morreram e cerca de 150 se feriram.
1989
No jogo entre Nottingham e Liverpool, pela Copa da Inglaterra, o estádio estava lotado e muita gente ficou para fora. As cerca de 5 mil pessoas forçaram a entrada, derrubaram o portão e invadiram o estádio, que ficou superlotado. Na confusão, aproximadamente 100 mortos e 200 feridos.
1996
Guatemala e Costa Rica duelariam pelas Eliminatórias para a Copa do Mundo. A capacidade do estádio era de 45 mil pessoas, mas foram vendidos 60 mil ingressos. Na confusão, muita gente ficou prensada contra o alambrado, morreram 84 pessoas e 150 ficaram feridos. O jogo acabou suspenso.
2001
Em Gana, torcedores do Hearts of Oak e Kumasi Kotoko, dois times de maior rivalidade do país, se enfrentaram na arquibancada. Mais de 120 pessoas morreram e outras 90 ficaram feridas após os conflitos.
2007
Ao menos 50 pessoas morreram em um atentado contra torcedores do Iraque, que festejavam uma vitória da seleção local na Copa da Ásia.
DIA NEGRO EGITO POR CAUSA DO FUTEBOL
Briga entre torcidas rivais causa 74 mortes em jogo no Egito; Blatter vê "dia negro"
Da AFP Em Cairo (Egito) *
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Uma briga entre torcedores de times da cidade de Port Said, no Egito, acabou em tragédia. O confronto entre os fãs dos rivais históricos Al-Masri e Al-Ahli, um dos principais clubes do país, resultou na morte de 74 pessoas, entre elas um policial, até a tarde desta quarta-feira, segundo o governo, via a TV estatal egípcia. São 188 feridos também.
O presidente da Fifa, Joseph Blatter, afirmou que esta quarta-feira é um "dia negro" para o futebol. "Estou atordoado e lamento muito saber que, nesta noite, um grande número de torcedores de futebol morreu em uma partida no Egito", comentou.
O chefe do Conselho Supremo de decisão das Forças Armadas, Hussein Tantawi, enviou dois aviões militares para transferir os feridos junto com o pessoal técnico da equipe Ahly para Cairo. A televisão estatal do Egito anunciou que os parlamentares irão se reunir em regime de urgência para tratar da violência em Port Said
Outra confusão aconteceu em em um estádio de futebol em Cairo. Os torcedores atearam fogo dentro do estádio do Cairo durante o duelo entre Zamalek e Ismaili. O jogo foi suspenso a pedido das equipes.
FEDERAÇÃO SUSPENDE CAMPEONATO EGÍPCIO
A Federação Egípcia de Futebol decidiu suspender o campeonato nacional por tempo indeterminado após as mortes ocorridas na partida entre Al-Masri e Al-Ahli, nesta quarta-feira. O presidente da entidade, Samir Zaher, anunciou o cancelamento e pediu “uma investigação urgente dos acontecimentos por um comitê de investigação para mostrar a verdade ao público”.
As declarações sobre o evento impressionam. O jogador egípcio Mohamed Abou-Treika relatou as cenas fortes e criticou as autoridades locais.
"As forças de segurança não nos protegeram. Um fã acaba de morrer no vestiário diante de mim. É culpa nossa, porque jogamos esse jogo. As autoridades estão com medo de cancelar o campeonato porque só se preocupam com dinheiro, não importa a vida das pessoas", disse.
O confronto começou quando um torcedor levantou uma faixa insultando os rivais no segundo tempo. Após o apito final quando os torcedores do Al Masry, que venceu o jogo por 3 a 1, invadiram o campo para agredir os jogadores e a comissão técnica do Al Ahly. Os vândalos começaram a jogar pedras, fogos de artifício e garrafas sobre os rivais.
ESPORTE PROMOVE DIVISÃO
O cientista espacial e ex-editor de esporte Carl Sagan nos mostra como o esporte estimula as pessoas a se dividirem em torcidas.
“Vamos supor que, como quem não quer nada, você esta mexendo no seletor de canais da TV e sintoniza um jogo que não lhe diz nada de especial, por exemplo, um amistoso de vôlei entre a Birmânia e a Tailândia. Como você decide por qual time torcer? Mas espere um pouco, por que torcer por qual quer um deles? Por que simplesmente não apreciar a partida? Muitos de nos não conseguimos manter essa atitude imparcial. Queremos participar da disputa, nos sentirmos membros de um time. Esse sentimento nos domina e quanto menos percebemos lá estamos nos: “VAI BIRMANIA” No começo nossa lealdade pode oscilar fazendo-nos incentivar primeiro um time, depois outro. As vezes torcemos pelo time mais fraco. Outras vezes, vergonhosamente, viramos a bandeira: do perdedor para o ganhador, quando o placar já parece definido. ( quando um time sofre sucessivas derrotas numa temporada, a lealdade de alguns de seus torcedores pode balançar ). O que buscamos é vitória sem esforço. Queremos ser arrebatados por algo como uma pequena, segura e vitoriosa guerra.”
Não existe nada mais mentiroso do que dizer que o esporte une as pessoas, se isso for verdade não haveriam torcidas, pois estes são nada menos do que grupos que se hostilizam, desejando a todo custo suplantar o outro. Torcidas são grupos que se dividem em vários “REBANHOS” de acordo com a bandeira do time. As torcidas esportivas não podem ser comparadas ao relacionamento empregado e empresa de trabalho, nem do relacionamento do crente com a denominação em que congrega. Pois 50 panificadoras podem funcionar tranqüilamente em uma cidade de porto médio, sem que necessariamente haja a necessidade dos outros falirem e só uma permanecer com o monopólio do pão na cidade.
Nesta mesma cidade, 50 congregações cristãs podem se reunirem para adorar a Deus sem que uma representa ameaça para a outra, não há nenhuma regra que estipule que só uma delas pode crescer, batizar e conquistar novos membros todas podem crescer. Mas o esponte é diferente só um é campeão seja nos “timinhos” da rua, ou da copa do mundo, um ganha e os outro são derrotados. No comercio e na religião todos podem progredir um ao lado do outro, mas no esporte só um pode sorrir, o campeão. No comercio e na religião, tantos os trabalhadores como os crentes participam diretamente nas atividades da sua agremiação, mas no esporte os torcedores são passivos, eles não podem participar na escalação do time, não podem chutar a bola, não podem participar em qualquer lance da partida, não podem disputar, o maximo que eles podem fazer é berrar, berrar e berrar como cabras das montanhas “atrepados nas arquibancadas”.
Outros latem, latem, latem como cachorro louco, dando ordem para o jogador fazer essa ou aquela jogada, mas nem se quer são ouvidos. É interessante que os únicos que torcem de coração pela vitória são os fanáticos das arquibancadas, porque os atletas mesmos, não têm escrúpulos, nem amor pelo time. Se houver, são pouquíssimos, porque quando uma outra associação esportiva o convida para ir jogar pelo outro time e paga mais é certo que na próxima temporada ele disputara o campeonato, pelo outro time. Um exemplo disso vimos com Romário, considerado pelos críticos como melhor jogador da copa de 1.994, ele antes da Copa foi jogador do Vasco da Gama arqui-rival do Flamengo e quando passou a Copa do Mundo, Romário por dinheiro transferiu-se do Barcelona e foi jogar pelo maior inimigo do Vasco, o Flamengo.
Tudo bem que tais atletas se julguem “profissionais”, mas isso não invalida o fato que somente o povo é que torce, os atletas não. Na igreja um presbiteriano moralista e pentecostal não “troca” de denominação indo para uma mundana e tradicional, nem que lhe oferecessem dez vezes mais o seu salário. Carl Sagan chama os atletas de mercenários:
“na verdades a maioria dos nossos jogadores não é realmente daqui. São mercenários de cidades adversários em troca de uma paga adequada. As vezes um time inteiro muda de cidade.”
Então resumindo podemos dizer:
-os atletas são mercenários
-os torcedores são fanáticos
-os esportes dividem e não unem as pessoas.
Certa vez vimos alguns crentes se reunindo para bater uma bolinha e daqui a pouco umas irmãzinhas tomaram partido para torcer pelo timinho dos irmãos mais bonitos e foi um Deus nos acuda, gritavam, pulavam, davam ordem de avanço vaiavam os feinhos em um ato abominável de partidarismo e torcida. Para falar a verdade nunca vimos aquelas irmãs em um culto ficarem tão fervorosas como naquela tarde de 1990 em Montevidéu-Uruguai.